O céu desperta límpido,
Pássaros fulguram o cenário,
E a alegria de viver,
Invade o peito martirizado.
Sob a luz da escuridão,
Uma brecha se instala ali,
Promovendo uma revolução,
De cores brilhantes e afins.
O arco íris estampa colorido,
Pois o cinzento não há,
Deixando o sorriso maroto,
Naquele rosto reinar.
O sol brilhante aquece,
Aquele frio cortante e gélido,
Sinais de fumaça dissipam,
Abrindo o azul figurativo.
Flávia Guimarães Nogueira Marinho
Comunidade, 28 de Abril de 2008
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